União Europeia aprova diretiva que permite que estudantes internacionais possam trabalhar

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O parlamento da Europa aprovou que estudantes e pesquisadores internacionais trabalhem nos países do bloco.

Muitos estudantes sonham em ter a oportunidade de estudar na Europa. Seja para melhorar o currículo ou até mesmo pela experiência cultural que isso pode trazer, estudar no velho continente é uma excelente ideia, porém os custos não são baixos e somente estudar sem trabalhar não é possível para a maioria das pessoas.

Porém, no último dia 11 de maio o Parlamento Europeu aprovou uma diretiva que delibera informações extremamente importantes no que diz respeito ao estudante/pesquisador sobre estudar e trabalhar durante o tempo em que reside nos países da União Europeia. A informação, de acordo com o site Intercambistas.com, é de que algumas novas normas foram mescladas com outras que já existem, o que facilitará ainda mais a vida dos estudantes e pesquisadores durante o tempo em que estes estiverem na Europa.

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A intenção das novas normas é de que os estudantes e pesquisadores não-europeus possam permanecer no bloco mais nove meses depois de terminarem seus estudos ou pesquisas. A ideia é de que eles possam procurar emprego ou até mesmo abrir empresas e novos negócios, o que traria benefícios imensos para a Europa, pois trata-se de pessoas com alta qualificação.

As novas regras ainda dão conta de que os estudantes não-cidadãos europeus podem trabalhar por no mínimo 15 horas enquanto estiverem no período de estudos, o que ajuda e muito a se manterem nos países onde vivem. A intenção do Parlamento Europeu é de que haja uma maior movimentação de pessoas pelos países, visando a economia. Outra coisa que mudou foi o fato de que um pesquisador poderá trazer seus familiares e estes também terão direito de trabalhar.

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Alguns países não quiseram aderir a esta nova ordenação, são eles: Reino Unido, Irlanda e Dinamarca. As novas regras passam a valer assim que a forem publicadas no Diário Oficial da Europa, tendo os países que fazem parte da União Europeia dois anos para se adaptarem.

 

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Fonte: Blastingnews.com

 

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