Minutos antes da decolagem do avião temos uma breve demostração dos equipamentos de segurança disponíveis na aeronave.
“Em caso de despressurização, máscaras cairão automaticamente”… Lembramos que o assento de sua poltrona é flutuante….. Esta aeronave possui 06 saídas de emergência: 02 portas na parte dianteira, 02 saídas sobre as asas e 02 portas na parte traseira.
Mas e os paraquedas? Um entre cinco passageiros já deve ter se questionado enquanto prestava atenção nos procedimentos de segurança sobre a falta desse item.
Vamos então as respostas:
- A grande maioria dos acidentes acontecem durante o pouso ou na decolagem, logo, não haveria altura suficiente.
- O equipamento além de ser muito volumoso e pesado, também tem um alto custo, o que implicaria a falta de espaço para as bagagens e o alto custo dos bilhetes.
- Para utilizar o paraqueda seria necessário treino, no caso dos voos comerciais não seria possível e com isso o despreparo dos passageiros já é um item bastante relevante.
- Com uma altura de 10 mil metros, além do próprio equipamento, seria necessário uma composição de: máscara e regulador, macacão especial para voo, capacete balístico e altímetro específico, tanque de oxigênio. Imagina pelo menos 200 pessoas tentando se preparar com todos esses recursos de segurança em pouquíssimo tempo? O resultado provavelmente seria pânico.
Mas não se preocupe com a falta desse item, segundo a plataforma Statista e analistas da Rede de Segurança na Aviação, (uma plataforma online com estatísticas sobre as quedas dos aviões) o ano de 2015 foi “o mais seguro de sempre” no que toca à segurança dos voos comerciais.
Em 2015, entre cinco milhões de voos, a estatítica é que apenas obteve-se um acidente em Março desse mesmo ano da companhia aérea Germanwings.